Descrição
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É possível pecar por pensamento ?
Até onde os nossos pensamentos influenciam na vida de outras pessoas ?
No presente curso o aluno vai compreender a importância de um pensamento equilibrado. Ouvirá conceitos a respeito do sexo antes do casamento e a questão do perdão enquanto estamos encarnados
As duas aulas finais discute a questão da vida futuro e das ofensas.
Certa vez, eu estava em uma reunião como esta quando uma senhora pediu ajuda. Ela tinha um filho do primeiro casamento que sofria agressões físicas do atual marido. Pelo que nos contou, já havia conversado com ele, mas os hematomas continuavam aparecendo.
Após uma longa conversa, ficou decidido que eu e minha esposa a levaríamos para as autoridades, onde a criança seria examinada e se tomariam as providências cabíveis.
Infelizmente, ou felizmente não sei, o médico não pôde nos atender. Providenciamos para que ela voltasse no dia seguinte acompanhada da criança e de alguém da família.
Alguns dias depois, encontrei novamente aquela senhora, 22 anos, três filhos, segundo casamento. Ela não formalizou a queixa, preferindo o apoio junto aos parentes do marido.
Aprovei a iniciativa e lhe disse que se estamos em família é para que juntos corrijamos os nossos defeitos.
O assunto foi esquecido. Se a criança de cinco anos continuava sendo agredida, ela não nos contava e a vida seguia o seu ritmo natural, como é da vontade de Deus.
Um dia, aquela mãe deixou de frequentar o nosso grupo. Perguntei por ela, mas ninguém sabia o que estava acontecendo.
Por fim, decidi fazer-lhe uma visita.
Neste mesmo dia, ela apareceu agitada e ficou em um canto esperando a reunião acabar. Depois, aproximou-se e disse que precisava de ajuda para conseguir trabalho.
Falei que faria o possível.
Ela insistiu dizendo que trabalharia mesmo que fosse para dormir no emprego, pois estava disposta a deixar os filhos aos cuidados de alguém para garantir o sustento da família.
Novamente, coloquei-me à disposição e disse que falaria com alguns amigos e pediria conselhos a minha mulher.
Ela, então, me contou que havia se separado do marido. Ele estava agressivo, falando em traição.
Ela jurava ser inocente. Ele não acreditou e foi embora, mas antes deu-lhe “algumas palmadas”.
Para mim, aquele casamento havia acabado. Nada justifica a violência. Quando existe agressão física, é melhor cada um cuidar da própria vida.
Após a conversa, emprestei-lhe algum dinheiro e prometi ajudá-la com cestas de alimento. Um mês passou, o emprego não veio, mas veio de volta o marido.
O que ela poderia fazer? Afinal de contas, ele é o pai de uma das crianças. Além disso, ela é pobre, não tem como se sustentar. Ele ganha pouco, mas ganha.
Até quando irá durar esse casamento?
Até quando a violência será aceita como natural?
Só Deus é quem pode responder.
O certo é que os dois são jovens, ambos já foram casados e, quando a situação se tornar insuportável, voltarão a se casar com outras pessoas.
Sei que este não é um bom exemplo de casamento. Hoje, a mulher se dá valor e prefere ficar sozinha a estar mal acompanhada. Mesmo assim, é grande o número de casamentos que começam de improviso para terminar em separação.
Sinta-se convidado a participar do curso comigo. Aqui você não encontrará histórias, mas apontamentos espiritualistas que lhe ajudarão a conquistar o equilíbrio espiritual.
Que Deus Abençoe a todos nós
Paulo H. C. Gonçalves
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